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Turismo – Alentejo ultrapassa os três milhões de dormidas

Escrito por em Fevereiro 3, 2023

A aposta nacional e internacional do turismo na região do Alentejo tem sido bastante significativa, com um “crescimento muito assinalável”, referiu o Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, durante o seu roteiro em Évora.

Em declarações à Planície Victor Silva, presidente da Região de Turismo do Alentejo, refere que “o aumento é bastante bom, visto que nós praticamente quase que duplicámos os números desde 2013 até agora, com a interrupção dos anos da pandemia. Fechamos como o melhor ano turístico de sempre para o nosso território.

Em termos de dormidas comparado com 2019, que tinha sido o melhor ano turístico de sempre, “temos uma ligeira subida do número de dormidas. Essa subida foi à custa do mercado nacional porque o internacional no Alentejo ainda não recuperou completamente, como também o conjunto do país. No geral, digamos que estamos satisfeitos. É um trabalho de todos, da Entidade Regional de Turismo na reestruturação do produto e na promoção interna.” Disse o responsável.

O aumento em número de camas, dormidas, receitas e taxas de ocupação turística, resultou em “27.100 camas, mais 14.100 do que em 2013”, com a região a representar “4,4% das dormidas em todo o país” em estabelecimentos hoteleiros, sem contar com as dormidas em unidades de espaço rural. Hoje, são quase “três milhões de dormidas”, quando em 2013, havia 1,8 milhões de dormidas”, com as receitas a subir nos últimos anos, afirmou o membro do Governo.
2022 voltou a superar o “ano histórico de 2019” e entre Janeiro e Novembro, a região aumentou mais de 3,2% no contexto das dormidas.

O Alentejo Litoral e Central representa cerca de 64% das dormidas na região, por isso, o desafio de Nuno Fazenda é o Alentejo Interior, onde é preciso apostar “mais turismo” nesta região, recordando as potencialidades do território como a “autenticidade, o receber bem, a gastronomia, a história e a cultura”, assegurou. O governante reforçou que são necessários mais recursos humanos, mais qualificações e reforço de notoriedade.