Visitas permitidas no Lar de S. Francisco, em Moura, a partir de hoje
Escrito por Rádio Planíce em Novembro 10, 2021
Segundo a actualização da Recomendação da Direcção Geral da Saúde, (DGS)As visitas aos lares devem ser facilitadas, sem prejuízo de se continuarem a usar meios de comunicação como as videochamadas.
A orientação que define os procedimentos para as Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI) e para Unidades de Cuidados Continuados Integrados, refere ainda que os visitantes têm de apresentar certificado de vacinação ou teste à Covid-19.
O lar de S. Francisco em Moura, vai iniciar hoje as visitas dos familiares aos utentes, com algumas regras como disse à Planície a directora técnica da Instituição Quitéria da Assunção.
“A mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Moura, deliberou implementar as novas orientações da DGS, no que respeita às visitas de familiares e amigos dos nossos utentes”, referiu a Directora Técnica, salientando que “Neste momento, estamos a comunicar aos familiares, as situações em que devem decorrer as visitas, procurando garantir o acesso e utilização dos espaços. Vamos disponibilizar, nos pontos de entrada para a instituição, materiais informativos, sobre a conduta adequada ao período de visitas”.
Quitéria da Assunção relembra ainda que “as visitas já se encontravam a decorrer no interior da instituição, cumprindo todas as orientações da DGS, que incluem a apresentação do certificado de vacinação ou teste negativo “.
A informação da DGS, indica ainda que, ficam igualmente dispensados do isolamento profiláctico os residentes que tenham vacinação completa há mais de 14 dias, devendo apenas apresentar um teste negativo.
A orientação agora actualizada define que é obrigatória a utilização de máscara pelos trabalhadores e visitantes das instituições, para acesso ou permanência no interior, e diz que “é fortemente recomendada” a vacinação contra a Covid-19 de todos os profissionais.
Define ainda que os horários de trabalho devem ser organizados em turnos para que as equipas não se cruzem, garantindo a separação dos cuidadores/profissionais por grupos, sem contacto entre si.
Se forem detectados casos de Covid-19 na instituição, devem ser alocados profissionais por grupos de residentes (os mesmos cuidadores para os mesmos doentes), com o menor contacto possível entre eles.
Todos os cuidadores/profissionais da instituição devem fazer a automonitorização diária de sinais e sintomas compatíveis com a covid-19 à entrada e saída de cada turno.